Organizado pelo Governo do Brasil / Organizado por el Gobierno de Brasil • Breve descripción La lucha contra el trabajo forzoso y formas contemporánea dela esclavitud es un tema central de la agenda de empresas y derechos humanos. Esas graves violaciones de derechos humanos permanecen de forma preocupante en la región. Según datos de la OIT, en la región de America Latina y el Caribe hay alrededor de 1,2 millones de personas sometidas a trabajo forzoso, afectando en particular grupos de población en situación de vulnerabilidad– niñas y niños, mujeres, migrantes y personas en situación de pobreza, en particular en lugares aislados y a veces en trabajos ilícitos y de forma informal.
Para erradicar esas practicas, las acciones de prevención, represión, rescate y rendición de cuentas requieren procedimientos muy complejos que involucren a actores públicos, organizaciones de la sociedad civil, representaciones de trabajadores y también empresas. Solo un esfuerzo conjunto puede llevar a los países a superar esta práctica aún presente en nuestros territorios y evitar que este delito contamine las cadenas productivas.
En esta sesión se compartirán experiencias consolidadas, prácticas innovadoras, acuerdos multi-actor e iniciativas que se han estructurado a partir de la cooperación entre especialistas y empresas.
El Gobierno de Brasil, que implementa una política histórica y reconocida para combatir el trabajo esclavo, expondrá los últimos frutos del esfuerzo colectivo de agentes públicos, representantes de la sociedad civil, trabajadores, empleadores y organizaciones internacionales. Además de mejorar la captura de denuncias, facilitando acciones de inteligencia, compartirá la experiencia de la Coordinación Interfederal e Interinstitucional para la atención de la víctima del trabajo esclavo.
El Gobierno uruguayo aportará la experiencia de cambio legislativo, con la construcción de un nuevo marco legal para combatir el trabajo forzoso y combatir otras formas ilegales de contratación, a través de la cooperación con diferentes actores sociales y las embajadas para acciones de prevención y reinserción del trabajador rescatado.
The Consumer Goods Forum, organización integrada por grandes corporaciones empresariales, expondrá su iniciativa dedicada al cuidado de las cadenas productivas, utilizando herramientas de debida diligencia en derechos humanos, para erradicar el trabajo forzoso en las cadenas de valor. La sesión será moderada por
la Organización Internacional del Trabajo.
A luta contra o trabalho forçado e as formas contemporâneas de escravidão está no centro da agenda das empresas e dos direitos humanos. Essas graves violações dos direitos humanos continuam a ser motivo de preocupação na região. De acordo com dados da OIT, cerca de 1,2 milhões de pessoas na região da América Latina e Caribe estão sujeitas ao trabalho forçado, afetando em particular grupos vulneráveis da população - meninas e meninos, mulheres, migrantes e pessoas que vivem na pobreza, particularmente em lugares isolados e às vezes em trabalhos ilícitos e informais.
Para erradicar essas práticas, as ações de prevenção, repressão, resgate e responsabilização exigem procedimentos muito complexos envolvendo atores públicos, organizações da sociedade civil, representações de trabalhadores e também empresas. Somente um esforço conjunto pode levar os países a superar esta prática ainda presente em nossos territórios e evitar que este crime contamine as cadeias de produção.
Esta sessão compartilhará experiências consolidadas, práticas inovadoras, acordos multi-stakeholder e iniciativas que foram estruturadas com base na cooperação entre especialistas e empresas. O Governo do Brasil, que implementa uma política histórica e reconhecida de combate ao trabalho escravo, apresentará os últimos frutos dos esforços coletivos de agentes públicos, representantes da sociedade civil, trabalhadores, empregadores e organizações internacionais. Além de melhorar a captação de reclamações, facilitando as ações de inteligência, compartilhará a experiência da Coordenação Interfederal e Interinstitucional para o atendimento às vítimas do trabalho escravo. O governo uruguaio contribuirá com sua experiência em mudanças legislativas, com a construção de um novo marco legal para combater o trabalho forçado e combater outras formas ilegais de contratação, através da cooperação com diferentes atores sociais e embaixadas para ações de prevenção e reintegração dos trabalhadores resgatados. O Fórum de Bens de Consumo, uma organização formada por grandes corporações empresariais, apresentará sua iniciativa dedicada ao cuidado das cadeias de produção, utilizando ferramentas de due diligence dos direitos humanos para erradicar o trabalho forçado nas cadeias de valor. A sessão será moderada pela Organização Internacional do Trabalho.